CONDOR assina contrato com a SENAPPEN do Brasil para modernizar a segurança prisional

ABU DHABI, 21 de fevereiro de 2025 (WAM) — O grupo EDGE, um dos líderes globais em tecnologia avançada e defesa, anunciou que sua empresa CONDOR, referência mundial no desenvolvimento de tecnologias não letais (TNL), assinou um contrato inicial de R$ 7 milhões com a Secretaria Nacional de Políticas Penais (SENAPPEN) do Brasil. Esse contrato faz parte de um projeto maior, que prevê um investimento total estimado em R$ 45 milhões, para fornecer soluções inovadoras e eficazes voltadas à modernização da infraestrutura de segurança prisional no país.

O contrato foi assinado durante a Exposição Internacional de Defesa (IDEX) 2025, realizada em Abu Dhabi.

O acordo inicial entre a SENAPPEN e a CONDOR prevê a aquisição do primeiro lote de soluções avançadas de tecnologias não letais, além do treinamento necessário para os agentes penitenciários. A iniciativa faz parte de um programa abrangente para modernizar a segurança nos presídios e ampliar o uso dessas tecnologias em outras entidades federais no Brasil.

Frederico Aguiar, CEO da CONDOR, afirmou: "A CONDOR acredita que o uso de tecnologias não letais altamente eficazes para a aplicação proporcional da força na segurança prisional pode representar um avanço significativo na adoção das melhores práticas de segurança pública no Brasil, sempre respeitando os Direitos Humanos. Na prática, esse tipo de contrato permitirá mudanças importantes no uso seguro e gradual da força dentro do sistema prisional brasileiro, não apenas fortalecendo as atuais políticas de segurança prisional do país, mas também consolidando seu papel pioneiro na modernização do uso da força não letal nessa área crítica."

O uso de tecnologias não letais proporciona aos agentes penitenciários ferramentas eficazes para restaurar a ordem sem recorrer a meios potencialmente letais. Entre os benefícios concretos dessas tecnologias estão a redução de ferimentos graves durante intervenções, maior controle de crises dentro do sistema prisional e a proteção física tanto dos agentes quanto dos detentos.

Carlos Luís Pires, coordenador-geral de Classificação e Movimentação de Presos da Diretoria do Sistema Penitenciário Federal no Brasil, destacou: "A segurança pública e a gestão penitenciária são pilares fundamentais para o desenvolvimento do Brasil. Com este projeto, estamos dando um passo concreto para um sistema prisional mais seguro e moderno, alinhado às melhores práticas globais. O investimento em tecnologias menos letais reflete uma política de Estado voltada para o futuro, baseada na capacitação dos agentes, na preservação da vida e na eficiência operacional das instituições de segurança pública."